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Escrito Com Sangue 2!

1
O palco todo olhava pra mim, entre eles, minhas amigas Luisy, Carolayne, e Súelem, minha família, e todos meus outros conhecidos... Eles esperavam por minhas desculpas, por tudo que havia feito sem pensar nesses últimos anos. Eu, hoje, sou uma pessoa quase normal, mas com uns probleminhas muitos pequenos. Agora, respirei, e olhei pra todos, tentando falar algo. Na hora, não saiu é nada. Eu continuei tentando, mas a única coisa que saiu eram lágrimas, quando olhei mais uma vez em Suélem fazendo gestos que indicariam para eu me acalmar, e falar. Essa sim era minha amiga. E comecei:
-Bom dia a todos. Convidei todos vocês aqui para tentar me desculpar, e para fazer alguns apelos. Pôr favor, a todos, me desculpe, eu posso dizer, e não tenho vergonha, pois, agora, percebi que meus erros foram, e sempre serão muito graves. Matar alguém! Como tive coragem de fazer esta bobagem, por causa de minhas amigas terem um amor tão lindo?! Vocês devem achar que loucos não pensam no que fazem... Eu, que sou, ou, pelo menos já fui, posso dizer que tudo tem um motivo!-Vi Súelem escorrer águas nos olhos, e Carolyne entrega-la um lencinho branco, que eu mesma havia dado a ela. -Foi um detalhe bobo! Desculpem por todas as brigas, desconfianças e conflitos que eu causei!
Olhei a minha volta, minha mãe estava chorando nos ombros de meu pai, que como eu conhecia tinha feito a Barba, Luisy, estava sentada, chorando, limpando suas lágrimas com sua mão e seu pulso. Eu comecei a chorar mais ainda vendo todos, e, quem eu via mais chorar, as mães de Fred, e Will... "Como eu pude ter feito isso com elas!!?? E eles!?" havia pensado mais uma vez. Eu comecei a limpar minhas lagrimas com a manga de minha blusa preta, que eu tanto gostava, e fui junto a Luisy, Carolyne e Súelem. Lá, Súelem abriu seu braço que estava enxugando seus olhos, e foi em direção a mim, e, passou suas mãos pequenas e macias em meu ombro direito, tentando me acariciar e acalmar. Eu sentei na cadeira, branca, e coloquei meus braços finos e longos na mesa Lilás. Lá, Carolyne, pegou a água que estava gelada, colocou em um copo redondo e de vidro para mim, e colocou na frente da minha cara. Eu fiz que sim, peguei o copo, e senti meus dentes frios, e uma pequena dor neles, com o contato da água fria com os meus dentes. Ouvi todos baterem palmas olhando pra mim. Senti meu rosto ficar vermelho igual um morango... Mamãe foi saindo do lindo lugar onde estávamos e indo para uma grande sacada, e vi ela me chamar com gestos das mãos. Fui para o lado dela, saindo da cadeira, com meu vestido longo, e rosa clarinho... Eu fui andando pela frente, até que vi minha mãe olhando para o céu. Cheguei lá e vi o céu... Lindo... Minha mãe começou a falar:
-Olha filhinha... Que céu lindo! Para um dia especial! Tenho, orgulho de você!-Ela olhava pra mim com um sorriso, que me lembra de quando eu mandei uma cartinha a ela de Dia das Mães...
-Sério? Que coisa... Que Céu lindo né?-Eu disse, olhando para seus olhos azuis.
-Filinha, mesmo que você tenha feito muita coisa feia, você mora no meu coração, e nunca vai sair de lá! O céu está lindo, parecido com um dia muito especial da mamãe, no casamento do papai e da mamãe... Vai lá falar com suas amiguinhas! Você deve estar com saudades delas!
-Tá certo vou lá!-Olhei pra ela dando um sorriso, e indo para a mesa com as minhas amigas, ou, ex-amigas.
Eu cheguei lá, e vi todas olhando pra mim.
-Meninas! Eu vou voltar à vida normal... Vocês continuaram a ser minhas amigas?-Disse com um sorriso, olhando Súelem, Luisy, e Carolyne.

2
-É claro! Você acha que iriamos te deixar?-Luisy falava, com seu sorriso de poucos segundos, mas que valia por horas, e olhava com seus olhos castanhos, Carolyne começava a me olhar e começar a abrir a boca.
-Migáh, estamos aqui, para ajudar você no que der e vier, porque, você faz parte da nossa turminha!-Carolyne disse, com um sorriso, que só havia usado outra vez que eu vi, no "Parabéns Pra você" no seu aniversário de 15 anos.
-Isa, você está com nós!- Luisy falou, com poucas palavras que dizia muito... Eu havia ficado quieta, com um sorriso estampado na cara, olhando para as meninas, até que eu abri a boca, e comecei...
-Obrigadaaa!!!-Nisso, dei um abraçado, que foi retribuído pelas minhas amigas.
Agora, olhava para todas, pensando, que, mesmo que eu fiz tudo aquilo, eu tinha amigas, de verdade, que, mesmo que eu havia matado Fred e Will, elas não guardavam ressentimentos de mim -pelo menos, pelo que eu via- e agora, minha vida mudaria, para melhor. De repente, começou uma música que eu amava, me dava alegria, e comecei a olhar para o lado, todos começaram a abrir um sorriso. A música... Era a música que representava a amizade de eu e minhas amigas, nos 4 se levantamos da cadeira e começamos a dançar... Foi uma linda noite...
Comecei a abrir os olhos e me espreguicei. Eu estava deitada no... SOFÁ? Olhei para o relógio que ficava na mesinha de centro da minha casa. Marcava "10:00"... Havia acordado tarde... Pera ai? Hoje é SEGUNDA! É... Meu trabalho começava as 10:30... Era meu primeiro dia... Eu corri para o banheiro, e me arrumei. Olhei no meu relógio de pulso, que nunca saia de lá "10:20" Peguei o minha bicicleta e fui correndo para a loja de Cosméticos. A Loja estava cheia! Eu coloquei minha bolsa no lugar adequado, e fui trabalhar. Atendi vários clientes, mas 1 me chamou atenção. Irmã de Willian.
-Tchau!-Eu disse enquanto ela ia saindo da loja.
-Você vai ver Isabely... -Ela disse com sua voz demoníaca, diferente do normal, e, só pra mim...


3
Eu não intendi... Mas sabia que, o que por incrível, ela estava certa.
--1 semana depois--
-Tá loca? Eu tenho muito respeito por você, e sua família, mas, assim não dá... Vou ter de demitir você! Saiba que, foi por causa de seus atrasos!-Minha chefe disse... Ok, ela estava certa.Eu fui embora, eu também. Já estava cansada de trabalhar, eu precisava mesmo era estudar...
Eu sai da loja de Cosméticos e fui direto encontrar minhas amigas no famoso café, que continuava lá.
-Oi meninas! Quanto tempo!-eu disse, porque já fazia uma semana que não se víamos.
-Oii!-As meninas disseram, e fizeram um sorriso no rosto.
-Girls... Eu fui despedida... E, no meu primeiro dia, aconteceu algo muito estranho...
-Sério? Por quê?O que?-Carolyne disse curiosa.
-Ah, fui despedida por causa de atrasos... Estou dormindo mais tarde para estudar, ai, o que acontece...Mas, sabe a irmã do Will?
-Sim... -As meninas disseram, uma sintonizada com a outra ((que máximo!))
-Ela estava comprando na loja, de boa, e quando foi sair, eu disse um mísero Tchau, e ela disse "Você vai ver"...
-Nossa... Será... Que ela quer fazer algo?-A Súelem disse.
-Muito estranho... Concordam? -Luisy disse, com sua cara de "ã?”.
-Até entendo ela... Se ela quiser me matar, Ok, eu matei duas pessoas, isso quer dizer, me Matem 2 Vezes!!-As meninas riram. -Né?-Continuei, e até dei uma risadinha.
-Mais ou menos... Ah..-Luisy disse, agora com um sorrisinho-Cada um, cada um!-Mais um sorrisinho!
-Girls, só pra avisa, olha quem tá lá! A irmã do Will, e a do Fred... -Carolyne disse, com sua mania de sempre olhar para os lados.
-Que estranho!-A Súelem disse, olhando para as duas.
-Que?-Eu disse, percebendo as meninas.
-As duas... Parecem que estão brigando!-Luisy disse, terminando a fala da Súh.
-Nossa... -Eu disse. Porque deve ser??-Eu perguntando, sendo curiosa.
-Não sei... -A Luisy disse.
-Ok... Deixa né?-Eu disse, me levantando, e me lembrando de que tinha que estudar. -Meninas, tenho que ir!! Beijinhos!
-Tchau!-Todas gritaram, enquanto já atravessava a rua.

Começava a ver que minha vida estava uma Bagunça. De novo... Fui andando. Cheguei à frente da casa da irmã do Will. Bati na porta. Vi passos se aproximar atrás de mim.
-Com quem quer falar, Isabely?-Ouvi uma voz atrás de mim, um vós demoníaca, a da irmã de Will.
A voz ia chegando cada vez mais perto do meu ouvido, o que deixava eu com medo.
-Éaéa.... -não conseguia falar direito. Respirei fundo, e virei. -Olá. Queria mesmo é falar com você. Posso entrar?-Disse, enquanto parecia que ia chover, e a irmã de Will abrir a porta da casa.
-É claro, entre!-A voz demoníaca atacou-a.

Eu entrei, e fiquei com medo. Tudo naquela casa-a linda casa de antes- havia ficado tristes, e cheia de fotos, de Will. Tudo por culpa, de mim!Deu vontade de bater em mim, socar eu. MAS, naquela hora, não podia. Tinha que manter minha voz forte, e cheia de esperança.

-Então amiga o que você quer de mim?-Ela disse, mostrando uma cara de anjo.
-O que você pretende fazer comigo? O que você quer que eu faça por você? Mas, peço muitas desculpas. -Eu disse, com uma voz forte impondo respeito.
-Eu? Ahh, nada. hahah!-Ela disse, soltando uma risada maléfica.

4
-Ah... Então tá bom. -Disse, sabendo que ela já havia um plano em mente.

Camila, (sim, esse era o nome dela) sempre fora uma anjinha, de asas e tudo. Mas, percebi que deveria ser Muito ligada ao irmão, o que deve ter deixada muito triste, e agora... Ela parecia ser uma mulher Má. Eu sai daquela casa triste, e fui andando. Não sabia o que fazer... Fui até minha casa.
Quando cheguei lá, vi minha mãe, lavando roupa. Ela estava com uma blusa vermelha, bem velha, e seus cabelos longos morenos, presos em um coque.
-Oi mãe... Tenho uma notícia para você.-Eu disse, tentando contar para ela o que tinha sido demitida.
-Oi Querida! Fale!-Ela disse, com uma felicidade no rosto.
-Fui demitida... -Eu disse.
-Sério??Como??
-Ahh... Por atrasos! Eu nunca consigo ficar no horário!!
-Tá certo querida. Tudo bem, não se decepcione, por favor!-Ela disse, tentando me ajudar.
-Não, é claro que não vou me decepcionar... O que posso fazer, né? heheH!
-Heheh!- Minha mãe riu, abrindo um sorriso doce no rosto.
Eu entrei em casa. Subi as escadas que estavam um pouco sujas, pois, amanhã, era o "Dia de Limpeza" da minha mãe. Quando cheguei ao quarto, vi um papel voando. Corri para pega-lo, deveria ser importante. Ele estava em um lindo papel de carta, isso quer dizer, não fui eu que havia enviado. Quando abri, vi uma linda letra, e dócil. Era de uma menina, mas não de ninguém como minha mãe. "Bom dia...", começava a mensagem, secreta. "Bom dia... Estou muito decepcionada com você! Como isso? Como você, uma menina que sempre foi dócil como um anjo, fez isso com dois muleques? VOCÊ NÃO ENTENDE? Temos corações, e assim não dá. Cuidado, sua vida virá um Inferno, como você fez virar a nossa quando matou eles. Será que você não entende? Pois, agora, vai entender!!" a carta, parecia estranha para outros, mas não para mim a carta que não era assinada, o que eu achava muito estranho. As bordas da folha tinhas fofos cavalinhos coloridas "ã?" pensei. Quem tão doce faria está carta? MUITO estranho.

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Procurei algo de diferente, algo que pudesse saber quem havia escrito está carta. Mas, não posso mentir, acho que sei quem é. Peguei a carta, e guardei na 3ª gaveta de minha escrivaninha, a com chave. Não posso deixar minha mãe ver aquilo!! Se minha querida mãe visse, acharia um horror! Espero que ela não ache minha chave. Que no caso fica em um esconderijo perfeito! Em cima do meu guarda-roupa! Minha mãe nunca mexerá lá - pelo menos não que eu saiba - o que me deixava muito feliz. Para qualquer coisa, o em cima do Guarda-Roupa dava certo! De qualquer jeito, deitei na cama, que estava "usando" um lençol rosa, muito fofo! Esse ganhei de Súelem. Comecei a ouvir tremidas. Uma música. É MEU CELULAR! Corri, para pegar no andar de baixo. Peguei-o e atendi.
-Alô? Quem é?- Eu disse.
-Alô! Sou eu, a Luisy! Preciso te falar algumas coisas. Posso ir pra í?-Luisy atendeu.
-É claaro! Adorei! Estou te esperando, Tchau!
-Tchau!
Desliguei. Ótimo! Eu e Luisy iriamos conversar, tenho certeza que isso poderia me ajudar. Mas... O que Luisy deve ter para dizer?? Espero que seja algo bom! Desci as escadas e sentei no sofá. Depois de uns 5 minutos ouvi alguem batendo na porta. Abri, e vi Luisy, usando uma blusa rosa, e uma calça Jeans.

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-Oi Luh!Tudo bem?- Eu disse, tentando saber porque estava tão preocupada.
-Oi Isa! Preciso falar com você, estou em uma fase muito séria!!- Ela disse, com uma cara de SUPER preocupada.
-Fala logo!!-Sentamos, para falar mais...
-Amiga...Eu não sei como te dizer o que sinto, o que está acontecendo comigo!-Ela disse, tentando dizer o que estava sentindo.
-Fale de qualquer jeito, começei a ficar curiosa!!
-Ammm...Estou...Apaixonada!!
-Séério? Quem é o sortudo?!-Eu disse, suuper curiosa!
-Ahh... Eu nunca vi ele...
-Ã?Coomo?-Eu disse, não entendendo.
-Ahh.. Eu conheci ele na internet!-Ela disse, com uma cara de medo.
-Séério? Ah...Mas... Como ele é?
-Ele? Ele está vindo para cá!! Amanhã cedo ele chega, e encontrarei ele na rodoviária!!
-Quee? Ohh..Oh My God!!
-Sim, eu sei, AI MEU DEUS!O que eu faço?
-Ahh.... Eu vou junto a você na Rodoviária!
-Será que ele não fará nada com nós?
-Espero que não!
-Ok...Tenho que ir, Beijinhos!
-Tchau!-Disse, enquanto Luisy saia.
Que estranho...Luisy, estava apaixonada por alguém que nunca conhecerá, isso quer dizer, conhecera, mas não vira. E, Nós temos que ver para crer...Espero que dê tudo certo na rodoviária. E que ele seja bonito, legal, e Leal. Olhei no meu relógio difital rosa de pulso. Já eram 6 horas da tarde!Sai de casa, fui andando pela rua. Abri a porta de meu carro preto. Entrei, e liguei-o. Fui dirigindo, para algum lugar. Parei na frente da padaria, uma das mais conhecidas da cidade. Sai do carro, e fechei-o. Entrei na padaria, e fui até os salgados. Vi um pão de queijo que parecia murcho. Depois, uma cochinha de catupiry -coisa que não gosto. E, mais depois, vi um pastel que parecia estar ótimo! Começei a comer.Depois que comi, peguei meu carro, e fui embora. Cheguei em casa,e vi que ela estava diferente. Alguém havia pichado a parede.Ahh!
"O que você fez com ele, eu vou fazer com você!" Estava escrito... de Vermelho... Fui perto. E cherei. Era sangue... Sim... Estava Escrito com Sangue. E não fazia muito tempo que haviam feito aquela barbaridade. E... Tudo fazia sentido. Mesmo, sabendo quem era que tinha feito aquilo, não queria pensar que fosse ela. Ela... Como era possível? Ah! Como ela havia mudado, em?

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Entrei em casa, e vi que a porta estava aberta. O estranho era que minha mãe deveria estar no trabalho. Entrei. Havia marcas do sangue no chão... Que medo... Continuei a entrar...
-Oi querida...-Uma voz chegou aos meus ouvidos vindo da sala.
Continuei a andar, mesmo estar tremendo. Olhei para minha mão. Ela nunca estaria tremendo tanto! Entrei dentro de casa. Não via ninguém. Dei um passo adiante. Continuei a andar, e fui a cozinha. Vi mais sangue. Senti cheiro de cigarro,cheiro no caso que odiava. Andei mais. Vi perto da pia, e de uma porta... Vi Camila. Não dava para entender, só sabia que era ea pelos olhos e rosto. Ela estava fumando, usando uma roupa preta, e uma maquiagem com o lápis bem marcado em seu olho. Seu cabelo cortado, deixava ela mais sombria, ah, e claro, seus cabelos agora estavam pretos. Fiquei parada por um bom tempo. Não sabia o que dizer, nem fazer.
-Camila, tudo bem? hehe....-Disse, tentando não estranhar, ou, parecer que estava com medo. Esse era o segredo.
-Tudo bem? É claro que está! Olha, que bom! Espalhei sangue em sua casa? Você não havia feito isso no cemitério? Então, agora é a minha vez, garota!-Camila gritara, enquanto fumava. E, na minha casa!
-Garota, você sabe o que está fazendo? Seus pais sabem?-Disse, afrontando, pois Camila sempre tera medo deles.
-Eles? Saberem algo de mim? Eles sempre gostaram do meu irmão! Will pra lá, e Will pra cá? Só o Willian gostava de mim! E você sabe o que você fez?-Ela deu uma respirada, esperando que eu respondesse,mas, continuou-MATOU-O! E agora, só o que me resta, é isso. Fazer Vingança!
Fiquei um pouco quieta, pensando no que poderia falar.
-Desculpe-me...Mas... de quem é esse sangue??!
-Ah, de alguém! haha! Você acha que eu ainda sou uma anjinha? Pois saiba que já virei outra coisa! E não pense que vou deixar barato pra você! Pois, como você deve saber... A vingança come-se no prato frio!!-Ela disse, com aquela cara, fumando. O que me deixava muito cronstrangida. Ela foi saindo da cozinha.-Tchauzinho fofa...-Continuou, enquanto ia saindo de casa.
Que estranho...Camila, minha amiga de tantos tempos... Agora... Faz isso?! Será que ela matou alguém mesmo?! Ah...Espero que não!!E agora?! O que iria falar pra minha mãe?! Ouvi um barulho...
-FILHAAAA!!!!-Um grito assustado de minha mãe saiu de suas bocas.
-Oi...-Disse, pensando em algo para falar.
-O que aconteceu?! Virou emo, ou algum ladrão entrou aqui?!
-E eu vou saber!? Quando eu cheguei, já estava aqui, e fiquei super assustada!
-Mas...Você sabe quem fez isso?!
-Claro que não né mãe!!
-Uff...Vamos chamar a polícias!!-Enquanto isso, minha mãe ia para perto do telefone.
-Nããão!!-Parei, pois sabia que isso iria ficar estranho.-Melhor não! E se quem fez isso quiser fazer algo?! Se vingar mais ainda!-Tive que dar mais desculpas...
-Éamm...Estranho...Mas, verdade.
Eu tinha que sair de casa, e ver minhas amigas o mais rápido possível, antes que algo de pior acontecesse.
-Mãe, tenho que ir, Tchau!!-Disse, e fui saindo, antes até de esperar que minha mãe respondesse.
Fui andando, e peguei meu carro. Virei a chave, que tinha um pequeno chaveiro com uma imagem, de minha vó...que tanto dizia "Pense muito antes de fazer algumas coisas...Se você não pensar, igual eu fiz...Vai parar na cadeia!" Sim,sim...Ela já passou pela cadeia...E não tinha dó nem piedade!!! Eu liguei o carro. Vi no retrovisor, um carro conhecido. Dele, saiu Luisy.
-Isaaah! Não ligue o carro! Venha cá!-Ouvi Luisy gritar, enquanto ia até minha amiga.
-O que Lúh?!Tudo bem?
-Não!!!
-Porque?!-Disse, enquanto abria uma cara de espanto no meu rosto, e os olhos de Luisy começavam a cair lágrimas.
-Porque o carinha que estava vindo pra cá, acabou de chegar!!!-Ela disse, caindo lágrimas em seus olhos.
-Sério?! Como?!
-Eaamm...Ele me ligou dizendo que não aguentava esperar...
-Nossa... Ou ele está muito apaixonado, ou ele quer roubar logo!!-Ri um pouquinho.
-è... Vamos??!-Ela disse, abrindo a porta do carro para eu entrar.
-Vamos, ok...-Eu disse, entrando no carro.
Passou um tempo, e estávamos na rodoviária vendo um cara loco assenando com um lençinho azul na mão.
-È ele! -Luisy disse, olhando para o cara.
-Que?! Ele?! Esse louco?!-Eu disse assustada.
-È... È que combinamos que ele estaria assim.
-Ah...

8

Luisy parou o carro. O cara abriu um sorriso e foi direto para Luisy abraça-la, e nisso, deu um beijo em sua boca, mas, Luisy não deixou.
-Vamos, vamos! Não posso ficar parada aqui fofoh!-Luisy disse, olhando para o menino.
-Ok, ok, já estou indo lindinha!-O menino disse, com uma voz doce, mas ao mesmo tempo sedutora.
Ele abriu a porta do carro, e sentou.
-Quem é essa menininha?-Ele, disse, referindo a mim.
-Meu nome é Isabely,tenho 18 anos. Vamos para a sorveteria?!-Eu disse, me apresentando.
-Amm.. Gostei da idéia...Eamm..Vamos me apresentar...Meu nome é Daniel, tenho 23 anos.-Daniel disse, se apresentando.
-Ok, então vamos!-Luisy disse, agora com um rumo.
Nós fomos indo, enquanto Daniel olhava para todas as partes da cidade onde passávamos. Quando chegamos, paramos o carro na frente da sorveteria, e saímos. Sentamos em uma das mesas, mas Luisy ficou em pé.
-Eamm... Vou passar no banheiro, jájá eu volto. -Luisy disse, enquanto saia.
-Oi lindinha...-Daniel disse, colocando a cadeira mais perto da minha, e indo com sua mão perto da minha.
-Quem é você na verdade?!-Eu disse, colocando minha cadeira mais longe dele, e tirando sua mão perto da minha.
Na hora, Luisy caminhava até nós. Daniel era um...Canalha! Aquele carinha com cara de anjo popular, tinha cabelos castanhos bem despojados, além de um lindo olho azul, usava também uma camisa quadriculada, linda! Luisy sentou em sua cadeira, e olhou para Daniel.
-Eam... Vamos escolher os sorvetes?!-Eu disse, enquanto Luisy levantava a mão.
A garçonete chegou, com uma bandeja repleta de sorvetes.
-Bom dia! Desculpe atrapalhar, mas, essa sorveteria é "Self Service", o que querem?-A garçonete dizia.
-Todos de chocolate?!-Luisy disse, enquanto eu, e Daniel acenavamos que sim.
Luisy pegou os sorvete, e comemos, sem nenhuma palavra.
-Meninas, eu vou ter que ir, vou para a casa de uma tia... Vou pegar um taxi, tchauzinho!-Ele disse, deu um beijinhos em mim, e depois um beijinho (na boxexa é claro), em Luisy, e foi embora.
-Vamos para minha casa amiga?-Luisy disse, me convidando.
Girei minha cabeça, no sentindo de "Não". Porque? Não poderia ficar parada converçando com alguém enquanto minha vida estava as ruínas.
-Ok...Estou indo, Beijinhos!-Luisy disse, indo para seu carro.
Levantei da cadeira grudenta e desajeitada, e fui na frente da sorveteria. Acenei para um taxi, mas nada veio. Fiquei uns 10 minutos, mas nada. Continuei a andar, pois percebi que nenhum taxi surgiria.Andei até a esquina, e virei a direita. Na hora, vi dois ladrões correndo. Eu virei, e atravessei a rua, tentando fugir dos dois homens encapuzados.Não corri, se não iria parecer com medo. Continuei a andar a frente,e vi a irmã de Will, Camila, em minha frente.

9
-Ficou com medo lindinha?-Ela disse, com uma voz "Não muito angelical".
-Èam...Porque está fazendo isso Camila?!
-Eu?! Fazendo o que? Mudando o seu destino, é isso?Ah sim...Até me esqueçi! Acho que isso já virou rotina!
-Â?! Você está ficando louca?!
-Owo...Eu não, mas você é, não é mesmo?! Até já esqueçeu de que você Matou!!Muito ignorante mesmo...
-Mas,mas....
-Ficou até sem palavras...Coitadinha.. Ui, UI! Tchauzinho "demôninho"!-Camila disse, enquanto ia embora.
Fiquei sem palavras...Continuei a andar no bequinho onde estava. Continuei, a andar,e fui para a minha casa.
Já era a noite...Havia chegado em casa, e tomado um bom banho. Deitei na cama, já estava na minha hora.Fiquei um bom tempo tentando dormir...Não conseguia...Era díficil, pensando que toda as minhas amigas e família poderão estar passando perigo, enquanto eu, estava deitada.Não tinha como dormir...Era muito dificil. Me levantei. Fui ao banheiro. Sai do meu quarto...Estava tudo quieto...Olhei no meu pequeno relógio de pulso, "2:30"...Da manhã! Corri, e peguei um vestido que estava no sofá, coloquei-o e entrei no meu carro. Precisava dar um jeito. Daquele jeito não ia dar. Enquanto dirigia, percebi que havia muito poucas pessoas na rua...Era..."A noite"...Fui até a casa de Luisy. Bati na porta.Ninguém atendia. Percebi que todos estavam dormindo, ou, não estavam em casa. Peguei meu celular "IPhone", e liguei para Luisy."Pi......Pi.....Pi" era o barulho. E minha amiga que não atendia! Ela não atendeu. Tentei de novo. Percebi que agora, ela havia atendido.
-Aew, quem que tá atrapalhando?!-Uma vóz de homem apareceu. Um homem estranho em minha mente.

10
-Quero falar com Luisy, por favor.-Eu disse, sem botar briga.
Ouvi uns ruidos com algumas falas.
-Alô! Quem é?!-Agora sim...Luisy!
-Luisyyy!! Aqui é a Isah, onde você está?!
-Eu?!Estou em um restaurante...
-Essa hora?!Não me diga que...
-Só em um restaurante!
-Ok. Saia de onde você está agora, e venha até a porta de sua casa.
-Porque?! Você não é dona de mim! Eu quero aproveitar!!-Ela disse, com uma vóz diferente do que normalmente.
-Onde você está?! Qual restaurante?-Eu disse, esperando ir lá, e encontra-la.
-Eu estou no Gulan's Grand's Bar's.
-Ok. Tchau.-Eu desliguei, sem nem esperar resposta.
Fui até o meu carro, onde liguei-o. Ainda achando muito estranho, Luisy. Luisy sempre foi uma santinha, e espero que ainda seja. Mas, sabia, que ela não seria aquilo a vida toda. Bufei, quando cheguei no restaurante. Era um restaurante meio bar. Já havia ido lá muitas vezes. Mas, nunca pensei que Luisy, a Santinha, iria estar lá, sentada. E o pior. Bebâda.Sai do carro, e fui correndo até ela. Via Daniel, não tão bebâdo. Peguei minha amiga,e sai em direção ao meu carro, mesmo enquanto ela resmungava.
-AH! Vá! Não queruu..-Ela dizia, com um super bafo.
-Onde você está levando a minha namorada?!-Daniel gritou, enquanto colocava ela no meu carro.
-Namorada?! Ela não é sua namorada! O que você fez com elaa?-Gritei, enquanto já ligava no carro.
-Minha namoraadaa!! E euu?!-Daniel gritava, percebendo que não iria embora comigo e Luisy.
Não poderia ir até minha casa. Luisy iria ficar gritando,e  meus pais perceberiam que eu também poderia ter entrado nessa. Precisava ir em outra casa.Súelem!! Súelem era a melhor opção. Ela vivia sozinha, e adorava quando tinha visitas de suas amigas. Virei o carro. Pensei onde estava, e continuei. Parei o carro, ao ver a casa de Súelem. Businei, esperando que ela sairia na Janela, e veria nós. Mas, percebi que ela não havia feito isso. Sai do carro, olhando sempre para Luisy. Bati na porta. E ouvi passos. Súelem abriu a porta, com uma camisola de bolinhas pretas e brancas. Ei que dará pra ela.
-Oi Súh! Estamos com um...-Disse, enquanto Súelem me interompera.
-Ok! Vamos pega-la!-Súelem disse, indo para perto do carro.
Pegamos Luisy, e colocamos ela deitada no sofá da casa de Súelem.
-O que estou fazenndo aquii?!-Luisy gritou, enquanto seus olhos fechavam.
-Boa noite...-Súelem disse, abaixando o som de poucos em poucos.
Eu e Súelem converssamos um pouco, e contei toda a história.Depois, ela me cedeu uma cama.

Acordava. E via, que não havia mais ninguém na casa. Levantei, e vi um pequeno recado perto do café da manhã.
"Desculpe-me, mas tive que ir para o trabalho, e levei Luisy a sua casa. Súelem."Dizia o recado, com caneta brilhante amarela, cor que Súelem mais amava. Tomei o café rápido, e sai de casa. A chave da casa se encontrava em cima da mesa, então, traquei a casa.Peguei meu carro, e fui até a casa de Luisy. Na frente, deitado, como se fosse um mendigo, estava Daniel. Toquei a campainha, já que Daniel estava dormindo. Luisy abrira a porta.
-Amiga...Tudo bem?-Eu disse...
-Muita, Muita dor de cabeça!-Ela parou, e colocou suas mãos que usavam um esmalte rosinha claro na testa.Continuou.-Mas...E você?
-Estou mais ou menos. Mas...Preciso te avisar de um problema!
-Qual?-Luisy parou.-Não quero mais problemas...
-Èamm..O Daniel é um safado!
-â?
-Sim...Acho que ele te deixou exagerar na bebida, além de me "azarar".
-Sério?! Ahhh..Ele vai ver!
-Ok... Se precisar de qualquer aju...-Enquanto dizia, parei, e, ao olhar para trás vi Camila vindo a minha direção.
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-Oi Camila!!-Luisy disse...Ainda pensava que ela era uma santinha...
-Camilla....Luisy, estou indo. Tchauzinho.-Eu disse, com a intenção de sair, mas ver se Camila não iria fazer nenhum mal a Luisy.
-Já Isabelly?Ah...Eu queria falar com você...Daquele assunato, sabe?-Camila disse, tentando manter sua carinha de anjo.
-Meninas, vou tomar banho! Tcahuzinho!-Luisy disse, me deixando "sozinha".
-Qual assunto? De me matar?-Eu disse, afrontando Camila. Já estava cheia dela.
-Nossa! Como você sabia?Saiba...AH...Que vai escorrer sangue.
Eu sai, morrendo de medo, mas sem transparecer. Já havia passado por tantas coisas, mentir já era muito fácil pra mim. Sai de lá, para não dar briga. Enquanto andava de carro, percebi, que na minha agenda, havia uma parte "Amigas", e lá havia uma foto de Camila.Isso não era legal. Mas, sabia que alguma hora, eu poderia precisar dessa foto. Era a hora. "Vendemos Réplica de Sangue!", estava escrito em uma folha, onde estava com vários potes. O lugar, era uma praça, que se localizava várias barraquinhas, com muitas crianças. Parei meu carro. Fui até ela.
-Bom dia. Essa mulher comprou de você?-Disse para o vendedor, monstrando a foto de Camila.
O vendedor fez que sim. Fui até meu carro. E fui em direção a minha casa.Sabia, que lá poderia encontrar Camila, e botar tudo isso na cara dela.Ela não passava, de alguém que queria ser...Maléfica.Enquanto isso, vi Camila passando em frente a minha casa, do outro lado da rua. Corri até ela.
-Você é uma...-Começei a gritar.-Invejosa! O pior, é que não é de um jeito bom!
-Porque?
-Ahh.. Fingiiu matar alguém!
-Fingi?
-Eu fiquei sabendo!!! "Vendemos Réplica de Sangue". Isso te lembra algo?
-Não!!Você não passa de uma Psicopata!!
-ERAA! Eu me recuperei!Você pode não saber, mas estou achando que você precisa fazer uns exames!!-Eu gritei, com MUITA furia.
Fui saindo, até chegar em minha casa, e entrar.

----Depois de 1 mês...----

Camila continuava a me atormentar, até que resolvi fazer algo. Fui até a casa da família Camila, onde bati a porta. Quem abrira agora, era a mãe de Will. Ela era dócil e gentil.
-Oi Isabelly, tudo bem?-A mãe disse.
-Oi...Não...A Camilla...-Eu disse.
-O que aconteceu com ela?
-Ela...Está me pertubando...Acho que...Ela está...Doente!
-Como? Doente?
-Eu acho que ela deveria ir ao psicólogo, ou, se continuar a me pertubar, vou ter que...Falar com  a polícia, senhora.
-Psicólogo?Polícia?! O que está acontecendo?A minha filha não vai pro psicólogo menina!!-A mãe disse, sem entender a grávidade.
-Olha...Entendo você, mais tenho que te avisar. Pois, ela está fazendo acusações muito sérias, além de me atraplhar onde eu vou.È como seu eu não tivesse minha vida própria!
-Não vou levar ela ao psicólogo não! Você fica aí, com suas frescurinhas, me desculpe, e Tchau!-Aquela mãe doce e gentil fechou a porta na minha cara.
Agora, teria que ir a polícia.Enquanto ia a polícia, passei na frente da casa de Luisy, onde ouvi gritos.O que estaria acontecendo?!
12
-AHHHH!Me solta!! Saia daqui já seu... Seu Safadoo!!!-A voz de Luisy me assustava, era uma voz meio choro, meio raiva. Acho que era tudo isso.
-Não!!! Você disse que me amava, eu vim aqui!!!! Agora, é isso!?-Daniel gritava. Agora entendi.
Entrei na casa correndo, ouvindo gritos. A porta estava aberta, então, fui direto. Cheguei até eles, e vi os dois, a casa estava devastada de cacos de vidros.
-PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRREEEEEEEEEEEEMMM!!!!!!!-Gritei, para que prestassem atenção.
Sim sim, enfiava a colher no casal. Eu não aguentaria ver minha amiga, minha grande amiga estar daquele jeito.
-Daniel, sai daqui já. Você não ouviu o que a dona da casa está falando?!Vá!-Estava botando respeito. Hahah, em certo caso isso era engraçado.
-Afff... Vem a dona do Respeito! Aff... Tchau então... Mas... Vocês vão ver!!!-Daniel pegava sua mala e saía.
Mesmo sendo um caso sério, eu gostei de ser chamada de Dona do Respeito. Cá entre nós, pra quem já matou, está ótimo!
-Está tudo bem, amiga?-Eu disse, tentando falar com Luisy, que agora, estava sentada no sofá.
-Èa...Mais ou menos... Aquele Safado! Idiota!!
-Ok, Ok, descanse. Vou indo, Beijinhos!-Disse, me despedindo.
-Tchau Amiga...Obrigada!
Fui, e, no meio do caminho, mais uma vez, vejo outra pessoa conhecida, mas, não na rua. Na tela do meu celular. "PiPopiPo" tocava meu celular com aquele toque engraçado. Atendi.
-Oi... Venha já para sua casa. Agora. Se não...Tadinha dela...
Corri para minha casa, pois percebi que deveria ser alguma coisa... Quando cheguei lá, vi o carro de Camila, e da minha mãe na frente...Que estranho!! Parei o carro, e corri para dentro de casa.
-Venha aqui, venha. -A voz demôniaca suava em meus ouvidos, mesmo sendo de lá de cima.
Corri até lá, e quando vi...
-O que você está feeeezzendo??!!! Sooolte ela!!- Começei a chorar, quando via aquela cena; era tão... Triste!
-Ouo, ouou, eu?! Àh... Você que fez por merecer garota!!-Ela gritava, enquanto fazia com aquela cena, uma comédia.
13
Camila segurava minha mãe nos braços, enquanto prendia sua boca, e usava uma arma na sua mão esquerda apontada para minha mãe. A minha mãe, parecia estar dormindo. Aquilo tudo,era algo de Camila.Camila abria seus lábios, para falar algo.
-Você, sempre fora alguém, já eu, uma qualquer uma. Sempre querendo aparecer, ser melhor. Você, nunca quis ser minha amiga!! Você só queria saber de suas amigas, era O grupinho; Isabelly, Luisy, Carolyne e Súelem. Além de todos os meninos!!! Você acha que eu fico feliz?!?! Eu sempre tive que fazer coisas sozinha, e, ninguém nunca nem ligou para mim!!!Agora, é a minha hora. A hora, de eu aparecer, de eu, ser a melhor, de eu, ser a corajosa.-Camila falava, e eu ficava sem palavras.
-EU nem minhas AMIGAS nunca fizemos issooooo!!!!! Eu sempre te convidei, mas, VOCÊ não queria, eu não sei o que você pensava!!!!E, do mesmo jeito, porque você quer fazer isso com minha mãee!??!-Parei, para respirar, e continuei a falar e chorar.-Ela não tem culpa disso!!
-E nem meu irmão, nem mesmo o Fred tem culpa!!!!!!!!!!-Ela parou de falar, pois, houve um estrondo.
Olhei para minha mãe. Acabou. Caia sangue pelos ares, eu chorava, e ao mesmo tempo gritava.
-POOOOOOOOOOOOOOORRQUUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!?!!!!!!!!!!!!!!?????????????-Eu gritei, chorando, e tudo a minha volta parecia não existir.
Continuei a chorar, vendo aquela cena horripilante.Era tudo tão...Infernal...
-Ops!Tchau, Tchau.-Camila disse, enquanto colocava minha mãe aos chão cuidadosamente -pelo menos isso- e saindo de casa.
Não pude impidir. Não iria conseguir falar com ninguem; agora, entrava minha mãe na história.Ela, havia morrido, e agora, minha vida não tinha mas porque. Agora, tinha mais do que nunca, ajudar minha mãe. Coloquei-a mais corretamente no chão, e fiquei a olhar seus olhos. Me levantei. Peguei o telefone, e disquei o número de Carolyne. De repente, ela podia me ajudar.
-Alô!?-Dizia Cáah.
-Oi!Tudo bem!?
-Sim... Quem é?!
-È a Isabelly...
-Ahh... Tudo bem!?
-Não...-Começei a chorar, e limpei.-Pode vim aqui em casa?!
-Posso, é claro! Quer adiantar?
-Não.. Mas, não ligue para a polícia, só entre e venha aqui. Ok?
-Ok, estou indo. Até!
-Até...-E desliguei.
Vamos ver o que Carolyne podia fazer por mim... Eu nunca fiz nada para ela, pelo menos, é o que eu acho. Ah! Esqueçi, matei Will. Ah.Eu sou mesmo uma fracassada.Nossa...Fiquei olhando para minha mãe, com seus olhos fechados. Será que não podia passar de um Pesadelo!? Agora, acontece isso!?Ouvi um barulho de ônibos. Sim, era Carolyne. Minha amiga entrou em casa correndo, e chegou até onde eu estava. Quando viu, começou a chorar.Ficou calada, sem uma palavra. Eu,olhava para o rosto da minha amada mãe.
-Fo-f-foi vo-cê?-Minha amiga disse, chorando, e soluçando.
-Não!Foi a...-Parei um pouco e respirei, para falar.-Camila...-Continuei a chorar.
-Qu-e?! Como ela foi possível!?
-Não sei.
Continuei olhando para minha mamãe, enquanto Carolyne chorava.
-Mas, vamos, vamos chamar a Polícia menina!!-Carolyne levantou a voz, tentando fazer algo.
-Ela é louca! Ela vai ser igual a mim, uma fracassada.
-Calma! Porque ela fez isso!?
-Ela disse, muitas coisas, várias coisas...
-O quê?!
Contei a história para Carolyne. Conclusão!? Absurdo.Me levantei. Era hora de prepara tudo. Tinha uma longa jornada.
-Mas... Porque você não chama a polícia!?-Carolyne perguntou, tentando me entender.
-Coisas...
-Ah.
Não podia dizer para ninguém porque não podia falar para a polícia.Nem posso pensar nisso tudo... Que história minha vida & a vida da Camila tinha. Uff.Deixei a Cáah sem jeito...
-Desculpinhas, mas, é outra coisa, que não envolve vocês...-Disse, mesmo que envonve-se.
-Ah.-Repitiu.
Eu era uma fracassada. Havia feito tudo de errado na minha vida.Tudo.E, até agora estava fazendo. Mas, se eu contasse tudo, eu teria perdido tudo que tinha.
-Tem alguma coisa que posso fazer por você, amiga?-Carolyne tentava me ajudar...
-Não.. Mas, Obrigada por me ajudar.
-Ok, então... Vou na padaria. Quer ir?
-Não, Obrigadinha.
-Beijinhos..
-Beijos.
Carolyne ia indo embora.Eu tinha que dar um jeito naquele rolo.
14
Eu amava minhas amigas, por íncrivel que pareça.Eu as vezes esqueçia de tudo, para ficar com minhas amigas. Mas, só as vezes, eu pensava o Porquê estava lá, naquele lugar, com elas.Agora, tudo parecia diferente diante minha mãe morta.Ok, Ok. Eu merecia. Ela não merecia. Agora, tinha mais que fazer algo.Agora.Me levantei. Sai de casa daquele jeito mesmo, e fui a polícia. Eu não iria falar de minha mãe. Iria falar de Camila. Cheguei a polícia, e vi um policial com farda, seus cabelos negros se escondiam por baixo do chapéu, mas pequenos fios se deixavam aparecer, parecia ter uns 40 anos de idade.Cheguei até ele e falei.
-Bom dia senhor. Preciso fazer uma denúncia urgente.
-Policial por favor. -Ele parou um pouco, por alguns segundos.-Pode falar, mas antes você vai ter que me dizer uns negocinhos...
-Ok, Ok. Meu nome é Isabelly Lima dos Reis.
-Amm.. Vamos ver...-Ele parou, e ficou olhando para o computador e para mim.
-Tem algum problema?
-Desculpe senhora, não posso fazer nada por você.-Ele se levantou, apontando a mão, em sentido para mim ir para a porta, isso quer dizer, em bora.
-Ahh! Mas, a denuncia é séria.
-Desculpe moça. Pode ir indo.
Fui saindo, sem ao menos me despedir. Não podia ficar me despedindo, de um Polícial, que ao menos pode me ajudar. Fui até o carro. Dirigi ele até a casa de Suélem, e parei meu carro.Bati na porta. Ouvia uma música alta. "Beleza Pura, dinheiro não...." chegava o som do Skank nos meus ouvidos. Súelem gostava muito dessa música, era uma das músicas que mais lembrava Fred...Ela apareceu na porta, com uma camisola.Era assim que ela arrumava a sua casa.
-Oi!!-Abraçei minha amiga, eu chorava um pouco, o dia havia sido muito doloroso.
-Oi Amiga! Tudo bem?-Ela me abraçou.
-Não.... Preciso da sua ajuda!!-Súelem me fez jestos para que entrasse em sua casa. Eu continuava a chorar. Era díficil esqueçer que minha Mãe morrera.
-O que aconteceu amiga?-Súelem dizia, e fazia gestos para que eu sentasse em seu sofá, enquanto fazia carinho em minha cabeça.
-A minha mãe morreu.
-Tá brincando né!?-Ela dizia, enquanto eu sentava, meio deitava no sofá da simples casa de Súelem.
-Não... A....-Parei um pouco, pois chorava muito.-Camila matou!!
-QUE?!-Súelem gritou assustada.
Parei de falar e sentei no sofá da casa de Súelem...Eu mais do que qualquer coisa, queria vingança. Era uma coisa fácil para alguns. Mas, se eu matasse mais alguém... Ah, eu nunca mais seria perdoada. Se eu tivesse no lugar das minhas amigas. Ah... Eu não me perdoaria. Iria querer me matar... Como eu tanto queria... Ah, eu queria.Mas, se eu me matasse, o que aconteceria com meu sonhos?! Minhas amigas?! Será que seria o melhor a fazer?!
15
Eu não me acreditava. Era uma força tão grande, queria pegar uma faca e enfiar em meio meu coração. Súelem também não falava nada. Levantei-me.
-Eu quero me Matar!!! Matar!!! AHH!!-Eu gritava, sem controles,só pensava em pegar aquela faca.
Corria até a cozinha para pegar uma faca.
-NÃO Isah!! -Gritava Súelem, enquanto tentava me segurar.
Eu estava em um ataque. Um ataque de Depressão. Só queria me matar. Tudo na minha vida havia acabado. Começei a chutar tudo na cozinha de minha "amiga", enquanto gritava. Minha amiga pegava o telefone e ligava para alguém. Vamos Matar!? Vamos Me Matar?!
Sem eu perceber, chegaram muitas pessoas, que injetaram algo em mim... Não sabia nem o que era. Nem o que pensava. Eu precisa daquele ataque de loucura. Eu só queria me matar... Porque impedir uma louca?! Porque elas não queriam que eu moresse?! Era meu Destino!
16
Acordava...Não via muitas coisas, mas não me lembrava porque estaria ali...E onde era ali...Olhei para os lados. Vi Súelem.
-O-o que aconteceu?-Perguntei, percebendo que minha vóz saia fraca.
-Isáh! Que sorte que você acordou!-Súelem disse, parecendo aliviada de algo,Continuou.-Nada de mais...Está tudo bem?-Súelem dizia, parecendo querer esconder algo.
-È, está.Mas, me conte o que aconteceu!-Eu insisti.
-Olhe...Você teve um ataque de loucura.-Súelem começou a me explicar.-E, eu achei o médico. Agora você está...-Ela continuou, mas parou novamente.-em um Hospício.Mas eu juro que você já sai da qui!
-Q-que!?-Me empressionei, não pensei que um dia estaria em um Hospício. Nunca.
S-È, é. Mas, daqui um tempo você sai daqui, Ok?!-Ela tentou me consolar.
-Não, Não, Não. Eu...Euu....
-Vai ser melhor para você...-Súelem me interronpeu.
Eu não queria estar lá. Eu...Eu era Psicopata, mas não queria estar lá. "Vai ser melhor para você..." as doces palavras de Súelem suavam em meus ouvidos.Será que ela estava me chamando de louca?! Espero que não. Mas, e se fosse?! Uff. Ouvia uns barulhinhos. "Pi, Pi, Pi." Ele aumentava de acordo com o tempo. Era um barulhinho Irritante. Minha cabeça doia muito, só agora me dei conta.O barulhinho era alto, e me irritava, minha dor aumentava, ela me arrepiava, ela me doia.Muito.Começei a perceber, que deveria estar passando mal, mas, mesmo assim, estava alí. Era uma dor Infernal.
17
Aquela dor Infernal atingia meu corpo, o mesmo, começou a tremer. O barulho aumentava.
-Enfermeeira!!!-Gritava Súelem.
Eu começava a tremer, estava....Meus olhos começavam a fechar eu tentava deixa-los abertos.A enfermeira corria, bateu em minha bocheca, ela gritava.Eu, fechei os olhos sem saber o que acontecera. Sem saber, onde estava.
Eu só sei, que tudo o que fizera estava errado. Eu não podia...Eu não deveria...Morrer.Eu tinha que conseguir... Eu ainda não contei tudo.Eu ainda, não disse tudo.Fechei meus olhos totalmente.
18
---CONTADO POR CAMILA---
Recebia uma ligação, odiava aquele barulho.
-Alô!?-Falei.
-Aqui é do Hospital, é Camila!?
-Â?!É, é sim. O que é?!-Me assustei, o que um Hospitalzinho queria comigo!?
-Conhece Isabelly, eu tenho uma notícia...-A atendende dizia, abaixando a voz.
-Sim, conheço..Mas, I daí!?
-Ela morreu senhora.
-Nossa!! Como assim!? Qual é o Hospital!?-Me assustei, como, Isabelly, Isabelly, havia morrido!?
-Sim, sim. Aqui é o Hospital Senhora Aparecida.
-Estou indo, Tchau!!-Desliguei o telefone.
Era muito estranho saber que Isabelly havia morrido, mesmo odiando ela (pelo menos agora) sabia que ela era uma menina muito forte. Será que Isabelly já contara a história?! Espero que sim...Não quero ter de contar essa história.
Enquanto pensava, peguei meu carro e fui em direção ao Hospital.No meu carro, vi uma foto de Will. Eu queria sempre que Willian, meu irmão mais velho, ficasse sempre perto de mim. Era um desejo, um acolhimento. Desde a morte de Will, nunca consigui viver em paz. Era um "Carro" que devia carregar pela minha vida toda em minhas costas.Era aterrorizante.
Cheguei ao Hospital. Corri até lá, queria ver minha ex-amiga.
-Moça, quero ver Isabelly!
-Qual é o seu nome?!
-Camila.
-Ok, quarto 101.
Nem respondi ao menos um "Obrigado", para aquela empregadazinha. Corri até o quarto, que claramente ficava no corredor 1 do Hospital, pois se tratava de um número impar.Corri até o quarto de Isabelly, e só Súelem, aquela menina metida, estava lá.
-Isah!!-Gritei, fiquei aterrorizada em ver Isabelly daquele jeito.
-Ela está morta Camila.-Súelem disse para mim, e eu começei a chorar vendo Isabelly daquele modo; Morta.
-E-Ela te disse?-Eu perguntei, precisava que elas soubessem da "Amizade" de Isabelly por elas.
-Disse o que Camila?!-Súelem me perguntou, assustada, e desconfiada.
Sim, Isabelly não havia contado nada para as meninas. Não havia dado tempo.Limpei as lágrimas do meu rosto rapidamente. Não choraria mais pelo Isabelly, aquela menina.
Olhei para os lados. O que estava fazendo alí, em um Hospital, chorando, e o pior; por Isabelly!?Era tudo muita coisa para minha pequena cabeça. Olhei para os lados.Ví Súelem chorando, e algumas vozes conhecidas no corredor. Eram de meninas. Pensei em ir embora. Mas...Elas deviam saber! Só não sei se era a hora certa. Eu precisava ter certeza, apesar de tudo. Ví Carolyne e Luisy, chegando juntas. As duas vestiam roupas pretas. Certíssimas. Súelem não, acho que deve ter saído apressada. Minha roupa?! Vermelha. Nunca ligara para estas coisas, a roupa não mudaria a alma de ninguém. Ainda mais da menina forte, Isabelly.
Luisy olhou para mim. Alguns milésimos depois Carolyne fez o mesmo. As duas olharam para mim com cara de nojo. O que tinham contra mim?! Eu que deveria ter algo contra elas, coisa, que já tinha. Elas roubaram de mim Isabelly.Isso não era nada fácil de suportar. Nada.
Levantei e fiquei reta, para ser o mais forte o que conseguia.
-Olá.-Luisy disse, olhando para todas as meninas dentro daquela sala.
-Oí...-Eu disse, enquanto saia do quarto.
Aquele, era um cômodo pequeno, então, deixei aquelas "Amigas" de Isabelly se acomodarem bem lá. Saí daquele hospital imundo, cheio de pessoas chorando.
19
---CONTADO POR CAMILA---
>Algumas horas depois...<
Estava saindo de casa, para ir no velório de Isabelly. Como Isabelly já havia perdido a mãe, e, agora seria ela mesma, muitas pessoas aproveitaram esse "Super Feriado", para passar uns dias no velório, e mais depois, que seria o enterro. Eu precisava que essa hora, o velório, dizer tudo a verdade. Mas, para falar a verdade, não queria ter de ficar perto daquelas Patricinhas. Era tudo uma questão de Respeito para mim, Isabelly nunca soube o que queria. Mas, eu sabia o que queria. Por isso fiz a aposta. Mas, era algo de brincadeira. Uma brincadeira, que Resultou em Mortes. Em uma série de Mortes. Ninguém pode ter percebido, mas, de pouco em pouco  foi muitas vezes que pessoas morreram. Willian, Frederic, a Mãe de Isabelly, e a última morte...Isabelly. A culpa de tudo, claro, como sempre,como nos velhos tempos...Isabelly!
Cheguei no lugar marcado para o Velório. Todos estavam lá. Revia muita gente. Era uma grande dor. Uma saudade. Um terror. Vi Ryan. Vi Lily. Vi Many. Todos, um grupo de amigos que revia, o Meu grupo de amigos. Eu precisava ir lá. Mas...  Eu não podia ir lá. O que eles falariam!? "Olá, assasina?" E-Eu não queria que me visse assim. Mas, ao mesmo tempo tinha que ter força.
Fui até eles.
-O-oi...-Eu dizia, estava morrendo de vergonha.
-Oi Cáh!-Vi Ryan me abraçando. Já fomos namorados, mas, nada sério. No nosso grupinho, só queriamos zuar. E assim foooi Isabelly.
-Camilla!! Que saudade!-Lily me dava beijos na bochecha.
-Oi Many...-Eu dizia, pois Many não falava nada.-Tudo bem com você?-Continuei.
-Ela...-Ryan começou a dizer, mas foi interrompido por Lily.
-Ela está muda, Camilla...-Lily dizia, com toda calma do mundo.
-Q-que?! Sério?! Como?!-Eu me assustei, nunca pensei que algo desse porte podia acontecer.
-Sim, sim. Ela...-Ryan me explicava, com um pouco de avorosso.-tomou um tiro no pescoço, que fez isso com ela. Isso deve ter sido a uns 2 anos atrás, mas, agora está bem.-Enquanto dizia a cabeça horizontalmente, querendo concordar.
Fiz um jesto de Tchau, e andei até Luisy, Carolayne e Súelem. Lá estavam as três, se perguntando, e choramingano.
-Meninas. Preciso falar algo muito sério com vocês.-Eu disse, com toda seriedade do mundo, e todas se assustaram, e olharam para mim. Nos primeiros 3 segundos, as três ficavam quietas. E eu começei.-Isabelly escondia de vocês o maior segredo da vida dela.-As três não se conformaram, elas não entendiam.-Sim, sim. Por íncrivel que pareça para vocês três. Ela íria falar com vocês, mas, pelo que percebemos ela não está aqui para contar. Então, é a minha vez de entrar em cena.-Todas olharam para mim mais atentamente, sem piscar.Continuei.-Isabelly não foi amiga de vocês por acaso. Tudo começou em...
20
---CONTADO POR CAMILA---
-Estávamos em um dia de Sol, no pátio da escola. Eu, Ryan, Lily, Many, e Isabelly. Só queriamos saber de zuar. Eu e Isabelly erámos bem mais chegadas, sempre fomos muito amigas. Isso claramente não era um problema. Em alguns metros à frente, víamos várias Patricinhas. Nelas estavão Luisy, Carolyne e Súelem. E assim, só querendo saber de zuar, fizemos uma aposta. Quem de nós, conseguir ser "Amiga" por 2 dias daquele grupo de amigas, ganhava um saco de bala. Eu não tive coragem, claramente. Não queria me juntar ao grupo de pessoas daquele jeito. Nenhum de nós. Mas, Isabelly queria as Balas. Então, aceitou a proposta. Era uma questão de zoação. Os dois dias se passaram, mas, Isabelly ficara muito amiga daquele grupo, e nós, fomos se afastanto. Eu sempre tentava incentivar Isabelly a voltar a nosso grupo, mas, ela só queria Aquelas Amigas. Era algo duro para eu e nossos amigos, Isabelly era o centro da nossa amizade. E assim foi o centro da nossa Amizade.... Meses se passaram e continuava do mesmo jeito... Muitos Meses. Isabelly desistira completamente de zuar. Esqueçera de seus amigos que te acolheram tanto tempo. Esqueçera de seu amor. Esqueçera de sua Paixão. Esqueçera de tudo.-Enquanto eu falavam as meninas não tinham muitas reações, achavam que eu estava falando alguma mentira, coisa que nunca faria no velório, junto a Isabelly.-Eu sempre tive um ciúmes de vocês, pois, eu tentava entrar nesse grupo, mas, não me encachaiva. E, Isabelly também não parecia querer. Era duro. Mas era Verdade.
Parei de falar. Luisy, Súelem e Carolayne não tinham muitas reações. Choravam. Derrubavam lágrimas. E eu... A contadora do drama. Saí do velório. Lá na frente, estava bem melhor. Um ar fresco batia em meu rosto, e eu sentia um alívio. Agora, elas já sabiam da verdade. A minha missão, já havia sido feita.

6 comentários:

  1. Infelizmente não. Escrito com Sangue não tem porque ter 3, não teria o que colocar. =/ Eu penso em outra webnovela, mas, eu ainda não sei ^^

    Beijinhos,Cáah!

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  2. Cáah,vai ter alguma nova webnovela??? ^^

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    1. Vai ter sim, mais sobre ela aqui: http://www.barbiefashionnews.com/2012/03/voce-escolhe-qual-webnovela.html
      Abraços, Cáah!

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  3. E agora que acabou o Os Dois Lados Da cerca, vai ter outra novelinha, Cáah?

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    1. Vai sim, como a Bianca disse em sua entrevista.
      Abraços, Cáah!

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